«Somos chamados ao trabalho desde a nossa criação. Ajudar "pessoas em situação de pobreza", deve ser sempre um remédio provisório. O verdadeiro objectivo deveria ser sempre consentir-lhes uma vida digna através do trabalho» Laudato Si: página 88.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

As Conferências Vicentinas e o Trabalho em Rede II Ao nível do CZGN


As Conferências Vicentinas e o Trabalho em Rede II
Ao nível do CZGN

I - Foi assim que a Conferência de Paço de Sousa na publicação num Jornal O Gaiato de Novembro. O seu autor: Américo Mendes, vicentino conhecedor das dificuldades que as Conferências se debatem de Trabalho em Rede. Debatemos todos com razão, quando se refere que as Conferências a nível da Diocese do Porto, tende por defeito ou por “comodismo”! fechar-se sobre si. Ajudam os seus assistidos essencialmente nas Paróquias onde estão inseridas. (CITEI.)  Nos dizemos; também é verdade acima de tudo, olhar pelos seus na Paróquia.
II - Dizemos que os grupos de jovens VICENTINOS, ONDE OS HÁ. não colaboram, ou nós os mais velhos, ao mesmo nível de vicentinos, não lhe damos abertura, não facultamos a sua integração; ou pode ser o contrário, para que eles se entreguem ou possam trabalhar no mesmo grupo vicentinos.  Conferências Jovens Vicentinos fazem as suas tarefas próprias; em boa verdade, ajudam as pessoas sim, angariam coisas e bens distribuem diretamente às pessoas ajudas aos seus assistido. Sujeitam-se a um trabalho de grande esforço para convencer pessoas nas ajudas. Por outro lado, as suas receitas são escassas que daria para fazer face as despesas com alguma folga. É preciso lembrar que as receitas que as Conferências conseguem não só servem para socorrer em algumas urgências numa família ou individual, coisa que de outra maneira não se consegue. Abro um (que nos diz no Preâmbulo da Regra, página 21 em O espirito de pobreza dos membros da SSVP, na 3º paragrafo; O Espirito de pobreza é, primeiro que tudo, etc, etc, ).
Por outro lado, também temos, ter em consideração que os Conselhos Centrais e Nacionais têm muitas despesas que cabe as Conferências ajudar a resolver. Temos a nível da Diocese do Porto outras organismos que é da competência nossa ajudar a pagar despesas com: Casa de Santo António, Casa de Ozanam, Farrapeiro, Associação dos Ciganos e dos Presos. São organismos que executam trabalhos enriquecedor e que devia de merecer a nossa melhor atenção com dádivas pelo menos juntamente com os Quadros Estatísticos.
Deixo para último os Conselhos de Zonas que recebem uma parte das receitas declaradas dos Q.E. que ficam ao serviço das Conferência, com despesas que todos conhecem; Formação quando possível, custos com transporte das Conferências peregrinações, envio de Correspondência pelos CTT ou não, tudo isto que referimos na boa verdade podemos falar de Trabalho em Rede.



terça-feira, 19 de novembro de 2019

Criticar a passividade do eu.

O "eu" representa a vontade consciente. Resgatar a liderança do "eu" é gerir a produção dos pensamentos. O "eu" precisa de deixar de ser passivo, tímido e submisso diante dos pensamentos. Um dos maiores erros e submisso diante dos pensamentos. Um dos erros educacionais e transformar o homem numa pessoa fraca no seu próprio mundo.
Critique diariamente os pensamentos negativos.Confronte-se com as ideias que o paralisam e o desanimem. Não é obrigado a viver passivamente as ideias que são encenadas no palco da sua mente.
Discorde frontalmente de todos os pensamentos e fantasias que o amedrontam, entristecem, deprimem.
Cada pensamento que nos encomoda deve ser questionado com ousadia e determinação pelo "eu". Tentar parar de pensar ou distrair-se são técnicas usadas há milénios sem resultado. A única possibilidade que temos é de gerir os pensamentos.
Autor: AUGUSTO CURY.