“Percorrer as estradas, as esquinas que Vicente fez há 400 anos.
Foi para chegar à vila de Folleville, tocando o chão, sentir a erva, ver os
animais, inclusive encontrar um cavalo, como se passou com Vicente.
Fui para experimentar a neve, o frio e o sol, como também
fizeram os outros que foram ao povo e viam a igreja de longe. A igreja, na
verdade era o lugar onde Vicente queria ir. A experiência na igreja de
Folleville foi o que começou a mudar a sua vida, o seu interior, o seu coração.
Foi um chamado que ele experimentou. Foi um momento de graça. Foi um momento em
que atou o Espírito Santo nele, e desde então a sua vida nunca mais foi a
mesma”.
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